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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/06/1997 |
Data da última atualização: |
12/08/2019 |
Autoria: |
LEDERMAN, I. E.; SILVA, M. F. F. da; BEZERRA, J. E. F.; SANTOS, V. F. dos. |
Afiliação: |
ILDO ELIEZER LEDERMAN, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; MARIA FERNANDA FERREIRA DA SILVA, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; JOÃO EMMANOEL FERNANDES BEZERRA, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; VENÉSIO FELIPE DOS SANTOS, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA. Bolsista do CNPq. |
Título: |
Influência da idade do porta-enxerto e do tipo de enxertia na propagação da gravioleira. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 32, n. 6, p. 579-584, jun. 1997. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Influence of rootstocks age and grafting methods of the vegetative propagation of sources. |
Conteúdo: |
A propagacao vegetativa da gravioleira (Annona muricata L.) e uma pratica ainda pouco disseminada entre os viveiristas e produtores desta anonacea em Pernambuco, cujo plantio e feito quase que exclusivamente utilizando-se mudas de pe-franco. A enxertia da gravioleira foi avaliada em mudas, com 10 e 12 meses de idade, em dois processos de borbulhia (T normal e em placa), e em outros dois de garfagem (lateral e de topo), sob condicoes de viveiro. Cada parcela foi constituida de 10 plantas com aproximadamente o mesmo tamanho e diametro do caule, dentro de cada idade. Para que os quatro tipos de enxertia fossem realizados numa mesma epoca, o plantio das sementes de graviola, referente as duas idades, foi feito com intervalo de dois meses. Para ambas as idades dosporta-enxertos, os dois processos de borbulhia estudados mostraram superioridade sobre os processos de garfagem. Entretanto, a borbulhia, em placa, quando realizada em porta-enxertos com 12 meses de idade, foi superior a borbulhia em T normal, tendo-se alcancado com aquele processo 97,5% de pega. |
Palavras-Chave: |
Annonacea; Anonacea; Assexual propagation; Budding; Grafting; Tropical fruit. |
Thesagro: |
Annona Muricata; Borbulhia; Fruta Tropical; Garfagem; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44894/1/INFLUENCIA-DA-IDADE-DO-PORTA-ENXERTO.pdf
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Marc: |
LEADER 02020naa a2200301 a 4500 001 1091756 005 2019-08-12 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEDERMAN, I. E. 245 $aInfluência da idade do porta-enxerto e do tipo de enxertia na propagação da gravioleira. 260 $c1997 500 $aTítulo em inglês: Influence of rootstocks age and grafting methods of the vegetative propagation of sources. 520 $aA propagacao vegetativa da gravioleira (Annona muricata L.) e uma pratica ainda pouco disseminada entre os viveiristas e produtores desta anonacea em Pernambuco, cujo plantio e feito quase que exclusivamente utilizando-se mudas de pe-franco. A enxertia da gravioleira foi avaliada em mudas, com 10 e 12 meses de idade, em dois processos de borbulhia (T normal e em placa), e em outros dois de garfagem (lateral e de topo), sob condicoes de viveiro. Cada parcela foi constituida de 10 plantas com aproximadamente o mesmo tamanho e diametro do caule, dentro de cada idade. Para que os quatro tipos de enxertia fossem realizados numa mesma epoca, o plantio das sementes de graviola, referente as duas idades, foi feito com intervalo de dois meses. Para ambas as idades dosporta-enxertos, os dois processos de borbulhia estudados mostraram superioridade sobre os processos de garfagem. Entretanto, a borbulhia, em placa, quando realizada em porta-enxertos com 12 meses de idade, foi superior a borbulhia em T normal, tendo-se alcancado com aquele processo 97,5% de pega. 650 $aAnnona Muricata 650 $aBorbulhia 650 $aFruta Tropical 650 $aGarfagem 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aAnnonacea 653 $aAnonacea 653 $aAssexual propagation 653 $aBudding 653 $aGrafting 653 $aTropical fruit 700 1 $aSILVA, M. F. F. da 700 1 $aBEZERRA, J. E. F. 700 1 $aSANTOS, V. F. dos 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 32, n. 6, p. 579-584, jun. 1997.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Ocidental. Para informações adicionais entre em contato com cpaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
07/04/2011 |
Data da última atualização: |
31/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SILVA, K. E. da; MARTINS, S. V.; SANTOS, N. T.; RIBEIRO, C. A. A. S. |
Afiliação: |
KATIA EMIDIO DA SILVA, CPAA. |
Título: |
Padrões espaciais de espécies arbóreas tropicais. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, S. V. (Ed.). Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa: UFV, 2009. p. 216-244. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Definição e modelos de padrão espacial. Causas do padrão espacial. Padrão espacial em formações florestais. Padrão espacial em plantas jovens. Padrão espacial em plantas adultas. Análise do padrão espacial. Índices de detecção do padrão espacial para amostras em parcelas. Índices baseados na razão entre a variância e a média. Índice de dispersão de morisita. Análise do padrão espacial através de medidas de distâncias. Coeficiente de agregação de Hopkins. Índice de padrão espacial T2. Método do vizinho mais próximo. Função K de Ripley. Função K Univariada. Aplicações da função K de Ripley na ecologia florestal. |
Palavras-Chave: |
Padrão espacial. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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